quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Um sonho a dois...

Um lindo sentimento cheio de magia e encantamento que o pequeno príncipe uniu.
Tim e , um sonho e dois corações, em um mesmo pensamento!
Esse lindo poema foi feito por eles em uma conversa de msn.
o diálogo de verde é o da Rô e o de azul é do Tim...
Um cativar especial, nobre e único!

Um dia, uma comunidade de um principizinho, um tópico, uma foto, um olhar.
Um sorriso...Hum, um novo despertar!
Uma curiosidade, uma admiração, uma primeira impressão e uma postagem.
Certo encantamento, que vontade de se aproximar!
Uma réplica, uma tréplica várias afinidades...
Um momento, uma portunidade, uma primeira aproximação.
Sensação de conhecer.Há tanto tempo
Alguém que nunca se quer vi ou toquei.

Uma musica dedicada, um selinho consetido...
Primeiros contatos,segundas intenções.
Vontade de estar juntos, o que seria se não fosse a comunidade?
Através dela, conheci uma preciosidade.
Tão raro nas palavras, tão único na voz.

Uma troca de msn, um dia de conversa,
Outra tarde de conversa, mais afinidades... Um desejo!
De repente um telefonema!
Uma ligação, vozes, risos, gragalhadas
Um caminho sem volta, uma estrada ja marcada.
Agora, já não dá, estamos mais que ligados
Um banho de chuva, uma tarde encantada,
Uma foto, uma ninfa, uma magia retratada.

Um jeito diferente de falar meu nome,
Único,tão peculiar, poemas... Músicas...
Outras tantas ligações, tantas mensagens,
Tantas lembranças na madrugada.
Juntos vimos o luar, vontade de não mais desligar
Outras tantas ligações, tanats mensagens, tantas lembranças na madrugada...

Cada dia uma surpresa, um novo cativar!
Tantos desejos, tantas promessas,
Tantos sonhos e planos, uma noite de luar,
Uma cachoeira, uma praia, um vestido branco...
Uma leitura de um livro em uma graminha verdinha.
Realizar o mesmo sonho, comtemplar o mar...

Uma concersa de plantas, que da semente gerou um bonsai
Uma surpresa tão linda, o mais lindo bonsai!
Um agradecimento sincero, um sorriso natural,
Várias palavras e carinho, mais outra noite sem igual.

Agora ainda mais perto, agora mais envolvidos
Uma caixinha pequena com sentimentos tão grandes,
Um menininho que reza, pra que sejam filtrados os sonhos
Doce, balas, poemas, cartas, pedrinahs e cartões...
Um telefone, com uam voz de emoção!
Um cheiro, um perfume, um aroma que nao sai do coração

Relendo aquela carta, e aquele poema?
Ah, aquele poema... não existo sem você!
Bom mesmo é se pudéssemos voar...
Se voar fosse possível, juntos estaíamos já.
Nessa história encantada, apenas a distância que não quer ajudar.

As vezes vem um medo, de juntos nunca estarmos
Ou pior, de estarmos e não querermos mais nos soltar!
Mas o desejo é traiçoeiro, e sempre vence o medo
Mesmo que não possamos saber até onde vai parar.
Nós não ligamos mais, que graça teria,
Vislumbrar o praíso, sem dele poder provar?

Tão pouco tempo nos conhecemos e tantas coisas pra contar!
Nosso tempo é medido pelo sentimento, pelo carinho, afeição.
Um dia é muito pouco pra gente, o próximo passo é incerto
Nossos desejos são difíceis, mesmo assim continuamos amantes
O tempo todo, em um lugar,em um pensamento, no coração

Que sonhamos um dia juntos estar.
Em dois corações, em um só nao caberia
Tim, que tantas vezes perguntou de existe
Rô que tantas vezes eu sussurro.
Tim que sinto saudades, Rô que domina meu pensamento.
Influencia meus atos, trouxe todo o sentimento
Tim que sinto falta, que sinto ciúme
Ops, não é ciume, é Zelo!
É ciúme sim, e é lindo por sinal!

É assim, um sonho, uma loucura, um desejo,
Uma tentação, até onde irá? Anté onde permitir o coração!
Ah, o coração... Quem manda nesses dois corações?
Amo esse coração leviano...
Eu amo esse coração desconfiado...
Desconfiado e apertado, pela distância.

Tim Tim Tim, aodro dizer seu nome.
Amo sua "presença" tão importante nos meus dias.
Até sua ausência me faz bem.
Porque quando não estou falando com você
estou pensando em você.
Meu sonho lindo e sompletamente louco.
Meu raro, meu menino de sorriso que tem covinhas lindas,
As mais lindas do mundo.

Esperamos pelo dia de sentir pessoalmente,
O s olhos se fitando, as mãos se encontrando,
As bocas se tocando e um momento começando...

Sentimentos unidos por um mundo mágico e especial, um planeta onde tem três vulcões, uma rosa, e uma imensidão de sentimentos únicos e verdadeiros!
B612 unido corações... ♥

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Cartinhas ao Girassol...

Nesse Post, o nosso girassol retorna com mais um depoimento, dessa vez descrevendo mais a fundo sua relação na comunidade, através das cartinhas...

"Hoje de um modo especial, venho comentar a respeito da troca de cartas, acredito que essa tenha sido a forma mais forte, que mais criou laços, por SER algo mais concreto, como se fosse um pedacinho da pessoa que chegasse até aqui para mim. E a idéia da troca de cartas veio da , a considero criativa e a generosidade em pessoa.

Escrevi várias cartinhas e recebi muitas também e vou continuar escrevendo... escrevendo... porque me faz um bem enorme.
A primeira cartinha que escrevi foi para Livin, eu não o conhecia muito bem, e depois que trocamos cartas criamos um laço forte de AMIZADE a ponto,dele me contar seus segredos. Desenhei a ele um carneiro, mandei uma Rosa, mas fui cuidadosa e mandei a Rosa dentro de uma redoma. Fiquei com medo que o carneiro pudesse comer a rosa. Livin escreveu uma carta enorme para mim, e junto dela sementes de Girassol que inclusive já plantei, logo comento com vocês como estão meus amarelinhos, as sementes já começaram a brotar. Jeh, já me enviou DUAS cartas na primeira mandou uma pulseirinha ela também usa uma igualzinha, Jeh estar sempre aqui no meu braço, ela sempre segura minha mão. A segunda cartinha veio em um envelope enorme, estava no trabalho e minha mãe me ligou dizendo: chegou uma carta para você da Jéssica e dessa vez o envelope é ENORME! Minha mãe tem paixão por essa menina! Carta linda recheada de palavras carinhosas e ainda com Solzinhos lindos: Amo você e como não se não bastasse um lindo Girassol! Depois disso, em um belo dia acordo cedinho e o que encontro na caixinha de correios? Um envelope AMARELO adivinha de quem? Levi!!! Uma cartinha de seda rica em detalhes toda decorada e também um Girassol cearense de oito anos coisa mais linda de se ver, ler e sentir tanto carinho. A família toda adorou, mas na cartinha de seda ninguém pega só eu porque é muito delicada já pensou se ela se rasga? Depois recebi uma cartinha de uma chiquesa, Vânia! Gente ela mandou um chaveiro que por coincidência faço coleção, mas o mais engraçado vocês não sabem, ela esqueceu de colocar a carta dentro da caixa! (risos) coisa de chiquesa! E recebi também a carta da minha amiga secreta !!! Escreveu uma carta perfeita e ainda me mandou uma obra prima feita por sua sobrinha Duda, Manacá de Tarsila do Amaral SIMPLISMENTE lindo. Agora estou esperando as cartinhas de Iza, Mauri e Line elas me falaram que logo, elas chegam aqui.

Todas as vezes que escrevi uma cartinha, tentei expressar o tamanho do meu carinho de maneira única para cada um, e por mais que eu tentasse expressar tal carinho com palavras e desenhos nunca consigo escrever, colocar no papel e também não consigo expressar com palavras a alegria que sinto em receber um pedacinho de vocês aqui na minha casa.
Cibernético? Acredito que não, e sim, carinho verdadeiro. Vai muito além do cibernético porque se fosse apenas virtual nem troca de cartinhas teria e também não sentia tanta alegria e emoção em escrever e ler palavras tão singelas que faz um bem enorme para o coração.
Aproveitando a oportunidade, queria dizer que no final do ano de 2008 eu liguei para algumas pessoas da comuna: Lua que tem o sotaque mais lindo e alegre que eu já ouvir, falar com ela foi um presente maravilhoso e adorei quando ela disse: diga Namastê!!! Não há no mundo o que pague tanto carinho e gargalhadas. Falei com Mauri... ô sotaque arrastado só pela voz da para sentir a calma e tranqüilidade que ela passa. Vânia, fala devagarzinho, devagarzinho... Essa chiquesa ficou tímida em falar comigo, pode?! Mas só no começo porque depois ela começou a chorar e eu também ( risos).
Jeh, esta para nascer pessoa com a voz mais doce e meiga, a gente conversou muito, quer dizer, acho que a gente deu mais gargalhada parecíamos duas bobas e falamos de certo amigos que temos em comum, um amigo cheio de magia, mas nesse dia não deu para falar com ele, porque ele também ria muito. Falei com o Lipe, e ele disse surpreso: Rôooooo? É você dinda? Não acredito “meu”! E como não poderia ser diferente sentir PAZ em falar com ele, o Lipe tem dentro de si o encanto de uma criança, aquele tipo de criança que carrega sempre o sorriso largo no rosto como não senti paz com o sorriso de uma criança? Não poderia deixar de dizer que também já ouvir a voz de Aninha no aniversário dela, até cantei uma música, coitada da Aninha (risos), o pior é que ela teve que ouvir a música até o final para saber que era eu, foi ótimo falar com ela... Duas choronas!

Vejam vocês, se tudo isso fosse virtual hoje eu não reconheceria a voz de cada um, porque posso estar lá no Alaska, se eu ouvir a voz de um de vocês saberei quem é, e me sentirei feliz porque a voz de cada um é ÚNICA assim, como a raposa disse ao principezinho que o trigo que é dourado, faria com que ela se lembrasse dele e que ela amaria o barulho do vento no trigo, eu também lembrarei de vocês, cada um de um jeito particular, pelos sotaques, voz doce e as gargalhadas gostosas."

Esse espírito de amizade, que a demonstrou, é fruto do cativar, e esperamos cativar sempre!!!

E do País das Maravinhas...

O sexto depoimento enviado para o Museu veio diretamente do Pais das Maravilhas, nossa querida Alice. Ela tras um lindo texto e cita o Exupéry para expressar o seu sentimento pela nossa Comunidade:


"Um Amigo

Um amigo é fruto de uma escolha.

É uma opção de amor.

É a descoberta da alma irmã.

É a consciência clara e permanente de algo sublime
que não está na natureza das coisas perecíveis.

É um tesouro sem preço, um gostar sem distância,
de alguém presente em nosso caminho,
nas horas de dúvida, de alegria, demais para ser perdido,
importante para ser esquecido.

Antoine Saint Exupéry



Bem... vou tentar resumir a minha história com o Pequeno Príncipe com a ajuda desse tão significativo texto do Exupéry.

Um amigo é fruto de uma escolha. Há exatos nove anos escolhi uma amizade. E junto com ela, veio o Pequeno Príncipe, que até então não passava de um desenhozinho que assistia de vez em quando na televisão. Com a raposa aprendi a esperar... a cativar... a deixar livre, a ser eternamente responsável.

É uma opção de amor. Um dia, para mostrar o quanto era grata àquele livro tão importante, resolvi colocá-lo entre as minhas comunidades do orkut. Vi inúmeras opções e entrei em uma comunidade que já tinha uma grande quantidade de membros. Fiquei observando os tópicos, as pessoas...

É a descoberta da alma irmã. Num determinado dia, postei no tópico On. Lá estavam o Anderson, a Lu, e a Ana Arcanjo (Aninha) (se não me falha a memória). Troquei algumas breves palavras. Estava descobrindo que tinha algo especial naquele lugar. Num outro dia, conheci a Mauri, e aí de cara ganhei realmente uma alma-irmã. Logo, logo me aproximei do Principezinho Rhuan (que hj não posta mais na comu, rs)... Conheci o Kaio, meu querido Kaio! E aí vieram: Lu, Rebeca, Suzana. Em um dia não muito bom, conheci o Carlos!

É a consciência clara e permanente de algo sublime que não está na natureza das coisas perecíveis. Eu tinha consciência.... Cativar cada um deles e manter o vínculo de amizade estava muito além das coisas perecíveis e transitórias desse mundo... O Carlos, com a sua seriedade e segurança próprias do seu caráter, me fazia acreditar que o que vivíamos naquele momento era permanente e REAL.

É um tesouro sem preço. A cada Bom Dia, scrap, citações, fui agregando tesouros, e sendo também agregada ao coração de quem estava descobrindo e sobretudo se decidindo que ser Amigo é....... Um gostar sem distância de alguém presente em nosso caminho...

E quanta coisa vivi! Partilhei sentimentos, silêncios, conquistas, decepções, adquiri um planeta, um jardim de rosas, um cachorrinho... Sonhei! E, nas horas de dúvida, de alegria sempre via alguém ao meu lado... Alguém que sorria, alguém que me telefonava, alguém que enviava mensagens ao meu celular... Alguém que me enviava cartas, flores, presentes...

(...)

Ás vezes eu sumo! Ninguém me acha... Ou, se me acha, respeita o meu tempo de um dia ser multidão e no outro, solidão. Faz parte de mim, ser assim. Mas, faz parte de mim também cada fragmento de vida que se une á minha história, ao meu coração. E um dia: conheci a Line. E dessa vez, era mais real do que nunca! Era calor humano. Abraço acolhedor. Olhar e presença.

Trago hoje a certeza que foi Deus que colocou a Comunidade do Pequeno Príncipe em minha vida. Eu precisava! Precisava de cada um... E por isso agradeço, agradeço infinitamente e digo que cada Amigo que Deus me deu é especial demais para ser perdido, importante para ser esquecido.

Abraço a todos vocês, que são fragmentos da minha vida e felicidade!

Alice"

Obrigada, Lice... porque, mesmo sumidinha, às vezes, você é essencial para a comunidade...

Um cometa de idéias...

O quinto post veio da mineirinha Déia, uma pessoa normal (superior) que discorre sobre a sua apresentação ao Pequeno Príncipe e sobre os amigos na comunidade. Uma peça rara para o Museu, que enche nossas vidas de energia e sorrisos:

"Nada é por acaso e se assim fosse, seria maravilhoso do mesmo jeito. Conheci o Pequeno Príncipe em setembro de 2003 em um retiro de catequistas. Fomos “apresentados” pelo Eliel, então seminarista responsável por dirigir o retiro. Ele falava com tal paixão da obra que ao nos mostrar um vídeo com a aventura do Principezinho foi impossível não me apaixonar também.


O segundo passo foi buscar na biblioteca do colégio em que estudava um exemplar do livro. Li e reli. Por fim descobri que não era paixão, mas sim amor. Passado algum tempo consegui um exemplar da obra. Este era meu. Estava ao meu alcance sempre que sentisse necessidade dele.

Com ele aprendi muitas coisas e sempre que me sinto adulta demais volto a ler. Seria, então, possível ser cativada por um livro??? Acho que não. Mas pelos personagens... Esses sim.

“A linguagem é fonte de mal - entendidos”, todavia, nos reserva também surpresas e o seu estudo é capaz de nos auxiliar, e muito. Portanto, não poderão me acusar de plágio ou mesmo um semi-plágio (se é possível que isso exista). Digamos tratar de uma paráfrase.

Assim como para a raposa minha vida é monótona. Os dias são todos iguais e logicamente isso me incomoda. Porém, após entrar na comunidade criada em homenagem ao “livro”, as noites são como que cheias de sol. São alegres e faz com que um dia não seja igual ao outro.

Conheci pessoas que são, para mim, uma família. Tratarei de não citar nomes. Posso ser injusta ao fazê-lo e me esquecer daqueles que mais do que essenciais são parte de mim.


Então perguntarão: Será possível esquecer de alguém que o cativou? - Sinceramente eu não sei. Os homens são demasiadamente complexos. Prefiro, portanto, não arriscar. Posso apenas afirmar que aqueles com os quais convivo são essenciais. Já não são apenas mais um em minha vida. Cativamo-nos. Se não, ao menos, me cativaram.


O ritual de participar da vida de cada um destes faz com que um dia seja diferente do outro. E quase sempre no mesmo horário, antes descubro o preço da felicidade.

Fiz amigos. Tenho amigos. Únicos no mundo. No meu mundo..."


Os amigos são sempre peças fundamentais do Museu, e, como é bom cativar e ser cativado...

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A florzinha da comunidade, Jeh...

O quarto depoimento no Museu é de uma flor muito especial na comunidade, a Lindinha Jeh, que encanta a todos, e defende nossa comunidade como sua casa! No seu depoimento ela descreve a importância do Pequeno Príncipe em sua vida e sua tragetória cativante na comunidade:

"Oi, estou aqui pra contar a minha história com o livro "O Pequeno Príncipe" e contar minha história com a comunidade do livro.

A primeira pessoa que leu o livro pra mim foi minha mãe. Ela leu quando eu tinha 6 pra 7 anos e, todas as noites, lia um pouquinho, mais eu não entendia muito sobre o livro, pois eu era pura e não conhecia nem cogumelos e nem baobás, isso é coisa de gente grande... E o livro é pra gente grande!

Passou um tempo e eu li de novo, e em 2008, em abril, mais uma vez, pois eu tive uma prova dele na escola.
Em setembro, eu li de novo, mais sempre leio uns trechos e sempre relembro cada leitura é um novo conhecimento da obra linda que Exupéry nos deixou!

O livro é um laço muito forte entre eu e minha mãe, pois, ela se emocionou muito quando me viu lendo o livro no ano passado, porque é uma obra que ela ama muito!

Em homenagem a ela vou fazer estrelas no pulso, será minha primeira tatuagem, porque ela é riso das minhas e sempre que olhar as estrelas eu lembrarei dela, e mesmo quando o céu estiver nublado, ela estará em mim. Também, estrelinha é meu apelido, dado pelo cravinho Darlan, e a Lua me deu uma estrela, mais são tantas que eu ainda não a encontrei.

Eu entrei na comunidade quando eu fiz o Orkut, em fevereiro de 2006, mais eu só conheci a fundo em 2008.

Em agosto eu entrava pra ler as conversas do “quem ta on” e sempre via a Luciana por lá, o Half, o Levi, o Jésion, mais eu nunca conversava... só lia, e via o quanto todos pareciam ser tão legais...

Então, um dia eu postei, no tópico da “foto mais bonita do álbum”, e depois comecei a entrar, a primeira pessoa que citei foi a Maayla no dia 26/10/2008, e logo após citei também o Lipe e a ...

A Maay foi um presentinho que Deus me deu... muito linda e fofa, ela me add no MSN e logo ficamos amigas...

Lá conheci pessoas únicas, como a Line, Iza, Aninha, e muitas outras...

Um lugar mágico e encantador, onde cativo e fui cativada todos os dias, recebi várias cartas dos meus amigos e mando várias outras sempre que posso também... São todos doces e fofos!

Uma das últimas pessoas que cativei foi o José, e foi esses dias e, como ele diz, sentávamos longe e ficávamos olhando um para o outro e hoje as estrelas nos fazem lembrar um do outro!

A comunidade, pra mim, hoje, é um lugar único e especial, que tem sempre seus baobás, assim como o mundo, mais que tem rosas e raposas que quase não encontramos na vida real mais...

E hoje, pra mim, vocês são muito mais do que amigos de Internet, hoje são meus irmãozinhos e irmãzinhas que dão sentido ao dourado dos campos de trigo!

Com Carinho, pra minha imensa família do asteróide B612!"


Jeh, obrigada. Você não mede esforços para melhorar a nossa comunidade e, é muito importante isso... ficamos muito felizes!

sábado, 24 de janeiro de 2009

Um Girassol no Asteroide B612...

Hoje, o terceiro post de depoimento será do GIRASSOL da comunidade... a Linda ... que escreveu um depoimento que descreve o seu sentimento pelo Pequeno Príncipe e seus ensinamentos e pela nossa querida Comunidade:


"Não sou tão boa nas palavras como gostaria de ser, nem tão pouco, a sensibilidade que muitos na comuna têm, mas vou tentar com minhas simples palavras descrever a importância das pessoas lindas que conheci nesse cantinho tão acolhedor. Primeiramente, amei a idéia tão criativa de Iza e Levi em criar esse espaço, esses dois são pessoas realmente encantadoras. Iza tem sensibilidade, sinto nela uma espiritualidade sem igual. Levi é um SER de humildade sinto nele paz e também a dedicação em tudo o que faz como em escrever uma singela cartinha.

Bom, minha primeira aparição na comunidade do Pequeno Príncipe foi no tópico
“Quem esta On” e por lá encontrei Beca e ficamos conversando por um bom tempo e quando nos demos conta percebemos quantas coisas tínhamos em comum, uma menina tão doce e que no primeiro instante fui cativada. E aquele era um momento um pouco delicado da minha vida, sabe quando você fica procurando na NET algo para se distrair e normalmente quando você desliga o PC a vazio continua? Até porque nunca acreditei que pudéssemos desenvolver em nós, algum tipo de sentimento nesse espaço que chamamos de virtual, mas aquele dia foi diferente, o papo com Beca, me fez bem, sentir mais vontade de estar na comunidade e coisas muito legais começaram a acontecer. Conheci pessoas ÚNICAS! Cada uma com seu jeito tão particular de SER.

E hoje eu sei e sinto que existe sim, sentimento no mundo virtual até porque, hoje o que sinto por essas pessoas é REAL e sei quão grande é o coração de cada um. Senti-me querida e voltei a fazer coisas que há tempos não fazia como escrever cartas e ficar ansiosa para que chegasse logo até o destinatário. Voltei a desenhar e a pintar, não que eu seja uma artista, não é isso, é que sempre gostei de fazer isso para me distrair e porque me faz bem.



A primeira vez que li o livro eu tinha de oito para nove anos, na biblioteca da escola, lembro que a professora levava a gente para lá e ficávamos sentados no chão, tinham até umas almofadas feitas de renda... Havia poucos livros e lembro que havia apenas um do Pequeno Príncipe, que eu sempre pegava para ler, era velhinho as folhas já amareladas, será que ele ainda existe? Gostava de ficar olhando os desenhos e no primeiro momento que li confesso que não entendia muita coisa, mas lembro perfeitamente que fiquei intrigada quando o principezinho pediu para que o aviador lhe desenhasse um carneiro.
Mas na medida em que fui crescendo e ficando mais velha eu fui compreendendo melhor o livro e as lições que ele trazia consigo. E acreditem: nunca tive um livro do Pequeno Príncipe como pode isso?

Todas as vezes que leio o livro aprendo algo diferente e sempre a sábia raposa me encanta com seus ensinamentos. Certa vez eu li que os sábios dizem que é possível tornar-se criança novamente ou nunca deixar de ser uma. Espero que eu seja uma eterna criança.


Ah quanto coisa boa me trouxe esse principezinho, a sensibilidade da inocência de uma criança, que tem que ser aproveitada e protegida, porque essa inocência é um tesouro que devemos guardar sempre em nossos corações.


Obrigada a todos vocês que ajudaram a resgatar em mim coisas que, por um momento, eu pensei que tivesse perdido, acreditem, conhecer vocês fez de mim uma pessoa melhor. Tenho, VERDADEIRAMENTE, um carinho muito especial por cada um de vocês, e como já disse cada um é ÚNICO e RARO no seu jeito de SER."



E, o Museu também acredita que cada pessoa da comunidade é única e rara... e que cada depoimento é muito especial!

Obrigada, Rô...

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

À quem "me uniu" ao B-612...

A segunda peça do Museu foi enviada pelo Levi. Aqui ele nos conta, sobre a experiência de estar há tão pouco tempo conosco e como ele conheceu a comunidade. Mais especialmente fazendo uma homenagem a quem abriu seu caminho e a todos os amigos que cativou...


A primeira coisa que fiz antes de escrever estas minhas memórias para o Museu Virtual, foi procurar na estante meu antigo exemplar d’O Pequeno Príncipe... Busquei inspiração! Ele que para mim sempre foi um grande mistério. Explico: apareceu do nada em minha casa. Talvez algum esquecido empréstimo aos meus pais ou até algum amigo que por aqui o deixou. Não sei. O fato é que, desde que me entendo por gente, sei da sua existência! E foi lendo, relendo e me encantando, desde pequeno, que fui entendendo seus tantos ensinamentos com o passar dos anos, de acordo com minha maturidade e, mais ainda, com o que mais eu precisava ouvir...

Quando entrei no Orkut, em junho de 2005, uma das primeiras comunidades que adicionei foi a nossa. Adicionei tão somente. Nunca dela participava. Sempre achei perca de tempo aqueles tópicos de brincadeiras, de continuações, enfim, não havia interesse. Até que, há bem pouco tempo, numa noite normal e, confesso, sem estar fazendo nada, resolvi postar no tópico "Fuce no orkut da pessoa acima..." que já estava no topo. Bem, quem eu encontrei por lá, esperando um comentário meu, era, como soube logo depois, fuçando literalmente seu perfil, uma conterrânea...

"Foi assim que tudo começou". Meu ingresso no pequeno asteróide de amigos, agora em versão virtual, foi guiado por essa estrela tão próxima, fisicamente, de mim. Talvez para me fazer acreditar na possibilidade de concretizar o cativar num lugar tido tantas vezes como frio devido à distância, à ausência do tato, da falta de um olhar entre as pessoas... Foi assim, brilhante e linda que ela me apareceu: Rebeca!

Seu nome vem do hebraico como o meu. Somos parentes nos textos do Antigo Testamento! Os significados também são muito próximos: que busca a união, unir... Aquele (a) que une. Foi isso que ela fez, foi isso que eu quis. Mostrou-me o caminho dos laços, dos elos que pude assim criar. Quando dei por mim já estava na interação do group no MSN, nos tópicos da comunidade e assim conhecendo um tanto de outras estrelas, flores e cravos, como a gente diz! São as coisas da vida, as tantas surpresas, que a gente não sabe explicar, como não sei do meu livro! E isso já não é tão importante...

Junto dela vieram mais duas estrelas da constelação cearense: a Mayla e o Kaio. Como foi mágico nosso primeiro encontro. Como foi bom experimentar desse contato que a maioria ainda não viveu. Mas que, como disse, me fez crer na amizade sincera nascida entre a gente. Sentado na grama junto da Rebeca, conversamos tanto! Parecia que há muito tempo nos conhecíamos. Uma amizade de tempos, antiga como as escrituras de que falei, contudo e especialmente, como o livro de Exupery que tenho ao meu alcance.

Sinto que ele [meu livro] já abriu muitos caminhos e corações. É todo marcado por vários lápis e canetas dos quais quiçá nunca conhecerei os donos... Ele já conta sua própria história como objeto gerador de memórias. E assim foi comigo. O interesse comum por essa história que ao mesmo tempo é clara e misteriosa, como a origem de meu exemplar, fez a Rebeca entrar na minha vida. O livro dela, desconfio que é mais novinho que o meu! Mas que logo a fez sentir o verdadeiro significado de cada linha a cada nova leitura. Ela aceitou sua proposta, como nos contou aí em baixo, e me cativou!

Agradeço a Deus pelos presentes que tem me dado, pois, depois da Rebeca, quantos outros já estão em meu coração! A todos eu cito! Mas deixemos os nomes lá no tópico que cuida disso...

Parabéns pela amizade de vocês!
Ribqah e Lewi, como no bom e velho hebraico...!
Aguardamos as próximas memórias!